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Estivemos à conversa com o jogador Francisco Alegria que com 18 anos se encontra nesta época a competir pelo CRPF Lavra no escalão sub20. Francisco falou-nos da época que agora começou, dos seus objetivos no hóquei e das suas vivências na modalidade.

Plurisports (PLS): Como está a correr até agora a temporada?

Francisco Alegria (FA): A temporada não começou da melhor maneira para o nosso lado. Entrámos limitados a nível de atletas contra o Espinho e devido também a uma grande exibição do guarda-redes contrário não conseguimos pontuar. Porém, neste fim-de-semana, vamos estar já com a equipa completa e já vamos poder mostrar melhor o nosso valor, apesar de ser contra o vice campeão nacional FC Porto, o que não nos dificultará a margem de manobra. Contudo ainda é muito cedo para deitar a toalha ao chão!

PLS: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

FA: Para esta temporada, o 1º objetivo é claramente chegarmos ao campeonato nacional, apesar de termos entrado com o pé esquerdo na 1ª jornada. Mas se eventualmente cumprirmos com este objetivo inicial, poderemos ou não consoante o grupo em que calharmos, fazer uma reformulação desses mesmos objetivos mas principalmente tentar chegar o mais longe possível.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

FA: Ainda tenho 18 anos apenas, já tive épocas maravilhosas e outras menos felizes, mas adoro este desporto e considero-o uma prioridade na minha vida. Por isso quero tentar chegar o mais longe possível e ser o mais feliz possível dentro dos meus potenciais.

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

FA: Até hoje em comparação a muitos ex-colegas de equipa e de seleção não posso considerar que tenha um palmarés muito rico mas ao longo dos anos fui ganhando uns campeonatos regionais e um nacional pelo OC Barcelos em iniciados. Em condições normais, o título de campeão nacional seria o que mais me ficaria na memória não só por ter contribuído com muitos golos e assistências, de ter tido um grupo fantástico, como também por ter sido ao serviço de um dos melhores clubes da história Mundial do hóquei em patins, o que é honroso, só que por motivos ocultados não pude participar na Final 4 desse campeonato nacional, o que fez com que não tivesse festejado da mesma maneira que os meus colegas que sentiram verdadeiramente o sabor de se sagrarem campeões. Mas trago sempre boas recordações em geral, por motivos distintos, de todos os 5 clubes por onde passei!

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

FA: Desde os 5 anos e meio que comecei a praticar a modalidade em Lavra, ao lado de jogadores que hoje em dia jogam comigo no mesmo clube ainda e de outros que jogam agora em grandes clube... Com cerca de 6 anos comecei a jogar pelo mesmo clube e lembro-me de na altura nós sermos a melhor equipa da zona do Porto do nosso escalão, algo que não teve continuidade porque a maior parte dos jogadores resolveu seguir caminhos diferentes nas respectivas carreiras

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?

FA: Sem dúvida o campeonato nacional. Não só pela visibilidade que dá como o aumento da adrenalina nos jogos consoante as fases que se vai passando.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

FA: Um em concreto posso dizer que não, mas tive jogos que me deixaram já muito feliz quer coletivamente, quer individualmente.

PLR: O que mais te fascina no hóquei?

FA: Há 1001 coisas que me fascinam no hóquei, mas principalmente o facto de todos os ingredientes para ter nele um desporto perfeito. Isto porque quando é bem jogado tem arte, adrenalina, a sensação de união para quem joga e para quem vê, é sem dúvida um desporto que fascina qualquer um que o acompanhe com regularidade.

PLR: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

FA: Para o futuro, as minhas expectativas escolares são entrar na universidade e tentar nunca se possível deixar de jogar ao mais alto nível nesta modalidade.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

FA: Se já a muitos jogadores seniores de 1ª divisão e com palmarés muito mais recheados que o meu concerteza ainda lhes falta muitos anos pela frente e títulos para conquistar, imagino o que ainda tenho de pedalar para poder chegar um dia àquele nível! Algo que é legítimo ambicionar por parte de qualquer atleta desta e de outra qualquer modalidade.

Ana Filiipa Ribeiro

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