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Voluntários deram o máximo por este Europeu

Foram 5 dias que Oliveira de Azeméis esteve nas bocas do mundo, e que terminaram em apoteose, mas para que tudo corresse sobre rodas, havia uma equipa de 60 elementos em regime de voluntariado que deram o apoio à organização da prova, contribuindo pela sua simpatia e pela sua entrega para o sucesso do Europeu.
Seis dezenas de voluntários deram apoio à organização do 52º Campeonato Europeu de Hóquei em Patins. De t-shirt amarela, devidamente identificados, os jovens foram incansáveis nas tarefas que lhe estavam atribuídas contribuindo para o sucesso deste Europeu.
Na primeira vez que fez voluntariado, Francisca Loureiro considera a experiência muito positiva, salientando como fatores indiscutíveis “o contacto com outras pessoas e outras línguas”.
Aprendi muito”, diz salientando que após o Europeu “fica motivada para fazer de novo voluntariado noutros eventos que se venham a realizar”.
O que mais a fascinou nos dias em que trabalhou no pavilhão foi “o contacto com as pessoas” não tendo receio de aconselhar outros jovens a fazer trabalho de voluntariado. “Vale a pena”, afirma.
Outra jovem sempre solícita, afeta ao apoio à imprensa, foi Raquel Pires. A jovem fala numa “experiência inesquecível” que possibilitou, em apenas poucos dias, “criar uma ligação entre toda a equipa e as diferentes áreas da organização do evento”.
É com um sorriso no rosto que garante ter ficado com vontade para voltar a fazer voluntariado. É uma experiência que quer repetir pelo espírito que representa o voluntariado.
“Façam voluntariado, sejam úteis com o vosso trabalho à sociedade”, afirma, em forma de apelo, Raquel Pires.
Já Joana Valente, também a prestar apoio aos jornalistas, afirma que a sua experiência como voluntária foi “enriquecedora em todos os aspetos”, em especial na “interação com as equipas, o staff e os responsáveis das delegações”. A jovem realça ainda as vantagens enriquecedoras dos contactos com novas pessoas e com a organização.
Certamente voltarei a fazer voluntariado”, diz, evidenciando da sua experiência “a ligação entre os vários setores da organização” e ter tido a “oportunidade de ver e sentir o evento numa outra perspetiva sem ser espetadora de bancada”.
Silvia Rosa é outra voluntária satisfeita com o trabalho desenvolvido embora não seja a primeira vez que tenha feito voluntariado. Durante um ano trabalhou como voluntária numa associação de solidariedade social. Diz que a experiência no Europeu enriqueceu-a. Considera-a “um abrir de olhos para o mundo”, uma oportunidade de contactar com pessoas e de lidar com situações imprevistas “que nos põem à prova”.
O voluntariado “é uma peça fundamental para o nosso desenvolvimento “, refere, realçando ter gostado da “interação com o público”.

Fonte- www.euroazemeis2016.com

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