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Na quarta passagem por Barcelos, Alvarinho garante que irá "respeitar sempre" as gentes de Valongo e que ficaria "extremamente feliz" em representar a Seleção.

No dia em que o Barcelos regressa à competição, com o jogo em Braga, hoje, às 21h00, de acerto de calendário do Campeonato Placard, aquele que foi o grande figura na vitória sobre o Valongo (5-1), no domingo, com um hat-trick, Alvarinho, de 26 anos, com formação no FC Porto e em Valongo, diz a O JOGO que se sente no melhor momento e atribui mérito à casa onde já cumpre a quinta temporada: "Todas as passagens em Barcelos foram as minhas melhores épocas. De facto, tive uma experiência menos boa no FC Porto, regressei a Barcelos e voltei a ser feliz. Depois de jogar um ano no Sporting, voltei ao Barcelos e fui novamente feliz, conquistando uma Elite Cup e estando presente nas fases finais de todas as competições. Este ano continuo extremamente feliz, a atravessar a melhor fase da minha carreira. Juntamente com o facto de ter sido pai, é caso para dizer que este ano está tudo a correr-me bem", atira, acrescentando que "ficaria extremamente feliz" se fosse chamado à Seleção.

Barcelos é mesmo especial no que à modalidade diz respeito e Alvarinho, que já passou por dois grandes, sente que, na alma, o Óquei é bem maior: "A grande diferença que sinto para Sporting e FC Porto são os adeptos. Aqui também há o Gil Vicente, mas, maioritariamente, as pessoas respiram o Óquei. Daí, qualquer jogo, vitória ou título serem momentos especiais. Por isso é que a cidade, os diretores, o presidente, os jogadores, os treinadores, enfim, toda a gente merece um grande título, que já não acontece há muito tempo".

Alvarinho, que não festejou os golos ao Valongo e no final foi cumprimentar os adeptos adversários, garante: "Irei respeitá-los para sempre. Os meus pais vivem lá, eu vivi lá muitos anos, fui sempre muito bem tratado". Respeito que, de resto, também será eterno pelos adeptos do Barcelos: "Estão sempre connosco. Quando já não temos forças, olhamos para as bancadas e dão-nos um alento impressionante, como foi em Réus, em que cerca de 30 pessoas fizeram mais de 1000 quilómetros para estar com a equipa. Entramos sempre com seis jogadores em pista, isso é certo", finaliza.

Fonte- Jornal “O Jogo” / Foto-Fotografia: Gonçalo Delgado/Global Imagens/Jornal “O Jogo”

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