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Ricardo Ares projeta Taça Continental de hóquei em patins (sábado, 16h00)

Os Campeões da Europa do hóquei em patins têm pela frente um novo objetivo internacional. Este fim de semana, na Catalunha, FC Porto, HC Braga, Valongo e Voltregà discutem a Taça Continental, uma espécie de Supertaça Europeia da modalidade.

A primeira meia-final, agendada para as 16 horas de sábado (FC Porto TV/Porto Canal), opõe os detentores da Liga dos Campeões aos finalistas da Taça WSE e Ricardo Ares espera encontrar um HC Braga bem fechado na defesa, a prolongar os ataques e a obrigar a ter “total atenção desde o primeiro momento”.

“A responsabilidade do FC Porto é sempre máxima em todas as competições e pavilhões. O passado, como sempre digo, não interessa para nada. A responsabilidade é sempre máxima quando vestimos esta camisola”, alerta o técnico Campeão Europeu.

Recuperação pós-Elite Cup
Foi uma semana de trabalho muito boa, estamos focados em preparar da melhor maneira esta taça que tanto desejamos conquistar. Não termos feito uma boa participação na Elite Cup serviu para nos alertar e sabermos o caminho a seguir para que a equipa saia a ganhar em todas as competições, como deve ser. Nesta Taça Continental a nossa final é contra o Braga, porque perdendo acaba logo aí. Por isso mesmo teremos de entrar com total atenção desde o primeiro momento.”

Pontos fortes dos minhotos
“Conhecemos muito bem o Braga porque têm um modelo de jogo bem definido. Fecham-se muito na defesa, têm posses de bola longas e outras caraterísticas muito concretas. Estamos a trabalhar bem para tentar contrariar as qualidades deles e para conseguirmos desfazer a defesa deles.

Um dever e uma obrigação
A responsabilidade do FC Porto é sempre máxima em todas as competições e pavilhões. O passado, como sempre digo, não interessa para nada. A responsabilidade é sempre máxima quando vestimos esta camisola.

O troféu que escapa há 36 anos
Vencer títulos é sempre uma ambição deste clube, ainda para mais nesta competição. Há anos que não conseguimos e vamos dar tudo por tudo para a ganhar.

Fonte- FC Porto

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Vitória nos últimos três troféus em que participou não retira, porém, ambição de novas conquistas.

O Benfica conquistou os últimos três troféus – Campeonato, Elite Cup e Supertaça. Poderá, por isso, começar-se a pensar num cenário de hegemonia nacional? Nuno Resende reconhece a ambição de conquistar todos os títulos, mas põe alguma água na fervura.

Em entrevista a A BOLA, Nuno Resende, treinador do Benfica, clube que recentemente venceu a Elite Cup e a Supertaça, está já focado no campeonato e não esconde a ambição de conquistar a Champions.

«A hegemonia motiva, mas é difícil de alcançar. É um objetivo, é algo que nos orienta no sentido de trabalharmos mais, de sermos mais competentes, de melhorarmos o plantel, as condições de treino… É uma meta, mas que sabemos ser muito difícil de alcançar. Ao mesmo tempo motiva-nos bastante todo este somatório que não nos traz ansiedade, pelo contrário; traz-nos sim motivação, foco e a capacidade de saber que temos de trabalhar muito para lá chegar», declarou Nuno Resende.

A Supertaça foi a última prova conquistada, no último domingo, mas os festejos já ficaram para trás. Nuno Resende valorizou a dificuldade do triunfo alcançado sobre o SC Tomar, ao qual considera que a crítica não está a valorizar tanto quanto deveria.

«Se calhar não se está a dar uma importância tão vincada ao que foi a nossa vitória num rinque extremamente difícil frente a uma equipa competitiva e competente. Tivemos de trabalhar muito para a conseguir», assinalou o treinador dos encarnados, que recusa aceitar qualquer laxismo decorrente desse sucesso. «Isso não nos vai tirar lucidez e essa lucidez é que para voltarmos a conquistar coisas temos de ainda melhorar a qualidade do treino e do desempenho individual e coletivo. Sabemos até onde queremos ir», vincou.

Fonte- Jornal “A Bola”* Texto- Rafael Batista Reis * Foto- Sérgio Miguel Santos/ASF

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É já no próximo fim de semana que se realiza a 18.ª edição do Torneio “Cidade de Vale de Cambra”, de Homenagem a Vítor Silva, e que terá a presença da Académica de Espinho, CD Póvoa, o Escola Livre de Azeméis e, naturalmente, o HA Cambra.

Com o campeonato nacional da 2.ª divisão a iniciar-se a 7 de outubro, os Clubes ultimam a sua preparação de pré-época com vista a uma prova longa e exigente.

Na sexta Feira, dia 29 Setembro, disputam-se os jogos de apuramento para a final do Torneio. Pelas 20H00 HA Cambra defronta o sue vizinho de Oliveira de Azeméis, o Escola Livre e a partir das 22H00 será a vez de Académica de Espinho e CD Póvoa lutarem pela vaga à final.

No sábado a partir das 15H30 disputa-se o jogo de apuramento para o 3.º/4.º lugares e a partir das 18H00 a desejada final deste evento.

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Em entrevista a A BOLA, Nuno Resende, treinador do Benfica, clube que recentemente venceu a Elite Cup e a Supertaça, está já focado no campeonato e não esconde a ambição de conquistar a Champions.

No espaço de duas semanas o Benfica venceu a Elite Cup e a Supertaça, mas Nuno Resende não permite excessos de confiança e foca-se no que entende ser o essencial: começar o campeonato com uma vitória sobre o HC Braga. E não esconde a ambição pessoal e coletiva de conquistar a Liga dos Champions.

- O início de temporada foi muito bom para o Benfica, que para já venceu todos os jogos que disputou e conquistou dois títulos. Isso significa que a equipa está perto do seu melhor?

- Os resultados são a visão mais fácil para às vezes retirarmos ilações sobre o que é o nosso trajeto e onde queremos chegar, mas acabam por ser uma consequência. Enfim, são bons prenúncios, mas acima de tudo vão sendo consequência do trabalho que vem sendo desenvolvido e desenhado desde há dois anos.


- Sabendo de antemão da competitividade do hóquei nacional e internacional, o que é que esses «bons prenúncios» lhe transmitem para a restante temporada?

- Acreditamos que vamos conseguir fazer uma temporada competente, estamos a trabalhar para isso e neste momento estamos a ser extremamente competentes, mas a época é longa, os adversários são muito fortes e, sublinho, este é o melhor campeonato do mundo, onde qualquer adversário pode criar inúmeros problemas e depois também temos os candidatos a conquistar as competições, como nós o somos.Vamos trabalhar semana a semana. Neste momento, há que resetar em termos de emoções e de alguma euforia que possa ainda existir mas neste microciclo já estamos focados no que será o jogo com o HC Braga porque sabemos que não podemos baixar o nível e esse nível que apresentamos atualmente não servirá para as próximas competições, temos de o subir. Estamos com cinco, seis semanas de trabalho, falta muito ainda para atingirmos o nível que queremos e sabemos que os nossos adversários também vão subir o nível. Ainda é muito cedo.

- O HC Braga será o primeiro adversário no campeonato, no dia 5. É importante transportar esta mentalidade vencedora para um início de campeonato tão perigoso, em casa do adversário?

- Se for bem gerido, é. Se entrarmos em euforias ou acharmos que já estamos no ponto que nos permite ganhar a qualquer adversário, vamos ter problemas e meter-nos em confusões. Não: estamos com os pés bem assentes na terra, sabemos que temos de trabalhar muito e aproveitar este microciclo para recuperar em termos emocionais, equilibrar, ajustar e prepararmo-nos para esse jogo sabendo que na fase regular cada jogo é uma final. Não há qualquer tipo de possibilidade de relaxar ou baixar a fasquia. Na análise ao adversário temos de ser muito precisos se quisermos voltar a ganhar a fase regular, sabendo que ela nos coloca numa posição menos difícil no que será a luta do play-off. Temos de estar a um nível altíssimo, começando já pelo jogo com o HC Braga e a preparação para esse jogo é o nosso foco principal.

- No momento do sorteio do campeonato, Valter Neves dizia que face a este calendário era importante que o Benfica «entrasse à campeão». Partilha desta ideia?

- Acredito que quando o Valter proferiu essas palavras foi a ser campeão na humildade, na abnegação, no respeito pelos adversários, pelo trabalho e pelo que teria de ser uma pré-época forte. Campeão pelo desempenho, pela competência, penso que sim e sublinho: temos de manter esse espírito para o resto da época.

- Os últimos meses do Benfica têm sido aqueles que qualquer outra equipa pretende, tendo vencido o campeonato nacional e, mais recentemente, Elite Cup e Supertaça. Três títulos num muito curto espaço de tempo. Acreditava neste cenário?

- São momentos diferentes. No campeonato, o grupo era diferente deste, embora o modelo de jogo, os princípios do que é a identidade da equipa, estejam lá e transferiram-se para a nova época. No Benfica, temos sempre essa identificação e faz parte do ADN do clube. Não podemos fugir a isso, temos de estar preparados para a pressão do que é, seja em que competição for, entrarmos com a ambição de conquistar.

- Face a estas últimas três conquistas no panorama nacional, que ambições alimenta para o Benfica na Liga dos Campeões?

- Estamos a trabalhar também nesse sentido. No ano passado, falhámos o objetivo de estar presente na final, estando lá o nosso pensamento é o de discutir o título. Se tivéssemos estado presentes na final, ganhando ou não o título estaríamos presentes em mais duas competições esta época e foi algo que não conseguimos. Este ano, direcionamo-nos nesse sentido, de fazer uma fase de grupos que nos permita apurar e, de preferência, como os quartos-de-final são as duas mãos, ganhar o grupo para termos o jogo decisivo no nosso pavilhão. Depois, queremos marcar presença na final four e ter uma presença diferente da do ano passado, passando o objetivo é chegar à final e disputar o título, isso é claramente um objetivo nosso.

- Olhando à carreira, conquistou todos os títulos em Portugal e praticamente tudo em Itália. Ainda não conquistou Liga dos Campeões – encara esta como a competição que lhe falta?

- Em Itália falta-me a Taça… é muito difícil ganhar a Liga dos Campeões e os últimos tempos têm provado isso. É um objetivo claro, que só desde que cheguei ao Benfica, no ano passado. No primeiro ano conquistámos a Golden, que era o torneio máximo em termos de qualidade das equipas e se calhar aquele torneio para nós era quase como a Liga dos Campeões. Não era a Liga dos Campeões oficial, mas estavam lá todas as grandes equipas e nós conquistámo-la, acaba por não ser um torneio oficial mas temos esse know-how. Aquela realidade, fomos superiores às demais equipas e no ano passado não conquistámos esse objetivo, mas em termos de carreira é a primeira vez que estou num clube com condições para me ajudar a ganhar a Liga dos Campeões. Este ano é um objetivo claro, vamos tentar mas não há obsessão nenhuma nisso, da mesma forma que também conquistei títulos em Itália agora, a nível europeu, quero aproveitar ao máximo a minha presença num clube desta dimensão como o Benfica para ajudar a conquistar essa Liga dos Campeões.

- Num cenário idílico para o Benfica, poderá terminar a época com cinco títulos conquistados, sendo que já tem dois. Considera que seria um feito único, tendo em conta a exigência do contexto do hóquei português e internacional e a dificuldade em ganhar cada uma das provas?

- A minha mentalidade e aquilo em que estamos em conexão com staff, direção e jogadores é no jogo com o HC Braga, o próximo. Tudo o que vier, terá de ser consequência, estar no Benfica nós sabemos que tem de ser obrigação marcar presença nas finais e lutar para as conquistar, esse é o ADN do clube. Aqui ninguém pensa no pode, no se fizermos e não sei quê…ninguém prepara festas antes das conquistas, estamos completamente tranquilos e sabendo que o nosso foco agora está em Braga, no primeiro jogo do campeonato. É jogo a jogo e sabendo que só assim, com o foco máximo no microciclo para esse jogo, é que podemos ir avançando, pé ante pé e ganhando os pontos necessários para irmos conseguidos os objetivos intermédios até chegarmos aos objetivos finais. No final da época, cá estaremos – há um ano, se me fizesse essa pergunta e me dissesse «Nuno, daqui por um ano vamos estar nesta sala a tirar fotografias a três taças e conseguiu três taças», eu iria responder-lhe da melhor forma: cá, não há antecipações.

O palmarés de Nuno Resende

Com 48 anos, passou mais de 20 como jogador e coroou a carreira com duas Taças de Portugal, ambas ao serviço da Oliveirense (em 2010/2011 e 2011/2012). Na pele de treinador foi campeão italiano (Amatori Lodi em 2016/2017 e 2017/2018) e português (Benfica, 2022/2023). Tem ainda quatro supertaças, três italianas (em 2016/2017, 2017/2018 e 2018/2019) e duas portuguesas (2021/2022 e 2022/2023)

Fonte- Jornal “A Bola” * Texto- Rafael Batista Reis * Foto- Sérgio Miguel Santos/ASF

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São três os Clubes portugueses que vão estar presentes entre sábado e domingo em Saint Hipolit de Voltregà, conjuntamente com o Clube Organizador, o Voltregà, para discutir a Continental Cup 2023.

O FC Porto como campeão em título da Liga Europeia de Clubes, o HC Braga como finalista da WSE Cup e AD Valongo como finalista da Liga Europeia de Clubes, juntam-se ao Voltregà, o vencedor da WSE Cup.

No sábado, dia 30 de Setembro pelas 17H00 o Voltregá vai defrontar a AD Valongo, na primeira meia final com o FC Porto a jogar a a partir das 19H30 frente ao HC Braga pela outra vaga para a final que se disputará no Domingo.

Hegemonia quase total de equipas portuguesas no primeiro troféu europeu desta temporada que agora se inicia.

Sábado 30/09
17H00- FC Porto - HC Braga
19H45- CP Voltrega - AD Valongo

Domingo 1/10
12H15- FINAL

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O SC Marinhense fez o jogo de apresentação oficial da sua equipa sénior este domingo frente à AD Oeiras.

Esta temporada a equipa da Embra irá disputar o nacional da 2.ª divisão na Zona Norte e aproveitou para defrontar uma das equipas que se perfila como candidata à subida à 1.ª divisão pela zona sul.

Ao intervalo a equipa da Capital Vidreira ia vencendo por 2-1 e com o decorrer do segundo tempo acabaria por dilatar o marcador até aos 6-2, resultado que fechou as contas deste encontro.

Foto- Facebook SC Marinhense

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O pavilhão do Grupo Recreativo e Familiar de Murches, em Alcabideche, Cascais, foi o palco entre sexta-feira e sábado, dias 22 e 23 de setembro, da fase final da “Taça Jesus Correia”, competição organizada pela Associação de Patinagem de Lisboa, que decorreu desde 9 de setembro, com a participação dos 17 clubes da região de Lisboa, divididos por 4 grupos que teve como vencedores o GRF Murches, o CD Paço Arcos, Parede FC e AE Física D.

Na Sexta-feira, no primeiro jogo o CD Paço de Arcos venceu o Parede FC por 7-6 e o GRF Murches levou a melhor sobre a AE Física D por 7-2

A Final disputou-se no sábado entre os dois vencedores dos jogos que se disputaram na sexta feira e aí a equipa do Murches, que entrava como favorita neste jogo, a não facilitar frente ao conjunto do CD Paço Arcos a quem venceu, sem apelo nem agravo por 11-5, “vingando” desta forma, a derrota na temporada transata frente ao SL Benfica, nesta mesma competição.

Resultados

Meias Finais
CD Paço Arcos- Parede FC 7-6
AE Física D- GRF Murches 2-7

Final
CD Paço Arcos- GRF Murches 5-11

Foto- Facebook GRF Murches

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O HC Santiago que vai disputar a zona D do nacional da 3.ª divisão, apresentou-se frente ao seu público em Santiago do Cacém, na passada sexta feira tendo como adversário a equipa “B” do SL Benfica.

Com apenas dois reforços na equipa (Rui Pedrosa, guarda redes e Rui Simões, Ex- Sub-17 do HCP Grândola) mantem Jorge Silva como treinador, que tem como objetivo mudar a imagem do Clube relativamente à temporada transata.

Relativamente ao jogo no passado dia 22 de setembro, a vitória sorriu aos encarnados por 7-1.

O HC Santiago defronta no próximo fim de semana a Juventude Azeitonense, em Azeitão, partida que marca o inicio do Nacional da 3.ª divisão.

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O Biblioteca IR levou a efeito no passado fim de semana em Valado dos Frades a 2.ª edição do “Lizsport” que contou com a presença da UD Vilafranquense, SCL Marrazes e A Alcobacense CD.

No sábado disputaram-se os jogos referentes às meias finais e onde se apuraram as equipas para a final.
A UD Vilafranquense, que esta temporada está de regresso à 2.ª divisão defrontou e venceu o SCL Marrazes por 6-2. O BIR jogou a segunda meia final e pela frente tinha o Alcobacense e acabaria por vencer por 4-2.

No Domingo no jogo de atribuição do 3.º/4.º Lugar, o Alcobacense levaria a melhor sobre o Marrazes por 4-2.
A final que colocou duas equipa do escalão secundário, acabou por ter como vencedor o Clube organizador, o BIR que venceria por 4-3 e conquistava assim o troféu em disputa.

Resultados

SCL Marrazes- UD Vilafranquense 2-6
BIR- A Alcobacense CD 6-4

3.º/4.º Lugar
SCL Marrazes- A Alcobacense CD 2-4

Final
UD Vilafranquense- BIR 3-4

Gestão de eventos

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O HC Maia realizou entra a passada sexta feira e sábado o “Maia Hóquei Cup” que para além do Clube organizador teve a presença de três formação primo-divisionárias, no caso o HC Braga, a UD Oliveirense e o CH Carvalhos.

Na sexta feira disputaram-se os encontros referentes ás meias finais com a Oliveirense a vencer o HC Maia por 8-2 e o HC Braga a levar de vencida o CH Carvalhos por 8-4.

Já no sábado e no jogo de atribuição do 3.º/4.º lugar o CH Carvalhos suplantou o HC Maia por 6-5.
No encontro que definia o vencedor deste Torneio, a Oliveirense foi mais forte que o HC Braga com a equipa agora treinada por Edo Bosh a vencer por 4-3.

Resultados

HC Maia- UD Oliveirense 2-8
HC Braga- CH Carvalhos 8-4

3.º/4.º Lugar
HC Maia- CH Carvalhos 5-6

Final
UD Oliveirense- HC Braga 4-3

Foto- HC Maia

Esteticista essencial

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José Pedro Pereira, conhecido na tribo hoquista por Zé Pedro, deixou o OC Barcelos para ir representar a Juventude Pacense durante a próxima temporada, por empréstimo.

Com 33 anos Zé Pedro, é natural de Barcelos e começou o seu percurso no OC Barcelos. Representaria a Juventude de Viana (em 2011/2012), regressando novamente ao sue Clube de formação onde se manteve nas últimas 12 temporadas.

Com as entradas no plantel barcelista neste defeso e com pouco espaço para poder jogar, Zé Pedro irá assim para a Juventude Pacense, que se estreará na Liga Placard pela primeira vez no seu historial, e será, certamente, um elemento importante na equipa treinada por Hugo Azevedo.

DJ