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FC Porto Grandola Alvaro Morais

«Álvaro Morais regressou esta época e falou sobre o passado, o presente e o futuro em entrevista à Dragões

Cresceu no Porto, no FC Porto e portista: aos dois anos já deslizava no Pavilhão Américo de Sá, ainda longe de imaginar que nos dias de hoje o faria com muito mais estilo no Dragão Caixa. Álvaro Morais, que o hóquei conhece por Alvarinho, foi o escolhido para contar um pouco da sua ainda curta história de vida à DRAGÕES, ele que é a única cara nova do plantel da equipa de hóquei em patins face à bem-sucedida época de 2016/17. Nessa temporada, jogou por empréstimo no Óquei de Barcelos, mas nunca deixou de vibrar com as vitórias do clube de coração, como o próprio confessou sobre aquele instante em que se estava para decidir o título nacional.​​

Com que idade começou a patinar?

Comecei a patinar aos dois anos. Morava num rés-do-chão e tinha um vizinho do quarto andar que jogava hóquei. Acontece que só eu é que tinha terraço e ele vinha para minha casa “jogar hóquei”. Ora, eu comecei a ver aquilo desde pequeno e fui experimentando. Foi também com essa idade que o meu pai me levou ao Pavilhão Américo de Sá, para começar a apender mais a sério. Foi no ano em que entrou também o Edo Bosh, mas com 20 anos de diferença a separar-nos.

(...)

O que recorda dos primeiros tempos?

É difícil ter recordações de uma fase tão precoce e lembro-me de pouco que seja significante. Há uma coisa de que sempre tive ideia: desde o primeiro dia que comecei a patinar reparava nos outros rapazes, mesmo mais velhos do que eu (com três, quatro e cinco anos), e notava que tinham muita dificuldade em fazer o que eu fazia de uma forma muito natural. Obviamente que o stick era ainda um objeto estranho para mim, mas na patinagem lembro-me que me safava bem. E esse para mim é o grau zero, fundamental nesta modalidade.

Desses tempos há alguém da atual equipa de quem se lembre?

Lembro-me do Hélder, de jogar muitas vezes contra ele: eu no FC Porto e ele no Óquei de Barcelos. Uma boa rivalidade. Do Telmo [Pinto] lembro-me dele cá, mas sempre foi do escalão acima, enquanto ao Gonçalo ainda o apanhei numa equipa das escolinhas, ainda em Fânzeres.

(...)

Voltar sempre foi o objetivo?

Claro, mas não era algo que me ficasse na cabeça todos os dias. Sabia que se trabalhasse os resultados iam aparecer e que só não voltaria a ser aposta se eu não o fizesse. E acabamos por fazer uma boa época. Tirámos pontos aos grandes e fizemos um bom trabalho. E também por isso tenho que agradecer a toda a gente em Barcelos.

(..)

Saiu a levantar a Taça de Portugal, regressou e ganhou logo a Supertaça. É um bom hábito, esse…

Neste clube ganhar é uma obrigação. Até podemos não ganhar sempre, mas o pensamento deve ser esse. Felizmente tive essa sorte, mas não creio que tenha sido o único “culpado” [risos].

(...)

Onde pode chegar esta equipa?

Em primeiro lugar posso garantir que vamos sempre ter os pés assentes na terra. A ideia é pensar jogo a jogo, sabendo que há mais equipas e que essas equipas também têm qualidade. Aos poucos a mística vai-se criando, nunca pensando no jogo que vai além do próximo, porque por vezes tropeçamos no degrau que está mais perto.»

Foto|fonte: FC Porto

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