- terça, 17 julho 2018
Selecionador de hóquei em patins analisou a goleada aplicada por Portugal à Suíça, na segunda jornada do Europeu de hóquei em patins.
Facilidade: "A grande jogada de perigo [da Suíça] é o livre direto que dá o golo deles. A equipa estava tranquila ao intervalo. Fiz uma ou outra alteração pontual, mais na serenidade e objetividade do que propriamente nas alterações táticas. Resolvemos o jogo com facilidade e o resultado poderia ser muito mais dilatado".
Segunda vitória no Europeu: "É uma vitória competente. Não gosto de fazer reparos às opções táticas, mas a Suíça passou o jogo na sua área, tentou controlar-nos ofensivamente, percebeu que estávamos com boas transições e tentaram esconder a bola. A segunda parte é justa e competente".
Sobre as bolas paradas falhadas: "Há que dar mérito ao guarda-redes suíço. Se tivesse que eleger o jogador da partida, aquele homem foi o que esteve mais vezes em jogo. Mas, depois, conseguimos golos de belo efeito. Nunca nos preocupam as bolas paradas falhadas quando temos um resultado vitorioso".
Sobre a folga de terça-feira: "Não gosto de parar nas competições, queremos ritmo, as sensações estão cá, amanhã (terça-feira) essa paragem não é prejudicial, mas preferia jogar. Se ficasse no outro grupo, teríamos mais um jogo e não me importava nada. Vamos treinar e fazer com que o treino possa parecer um jogo, para ter intensidade".
Dificuldades: "Creio que a maioria das seleções ainda não abriram na totalidade o seu jogo. São competentes, fazem o que é estritamente necessário. Hoje [segunda-feira], fomos obrigados a fazer um pouquinho mais contra uma defesa muito restrita".
Candidatos: "Pela história e pelo passado, a Itália e a Espanha num primeiro plano, mas atenção à França. Já não é uma equipa que é uma esperança, já tem de ser assumida como candidata".
Fonte/Foto- Jornal “O Jogo”